
Acho doloroso o ato de mostrar o verdadeiro eu, principalmente quando sabemos o quanto ele pode ser defeituoso, meio torto, com suas deficiências e desafios intrínsecos...mas ao mesmo tempo, temos aquele lado vivo, alegre, onde sabemos (modéstia as favas) que somos bons, ou ainda, somos excelentes em algo, no jeito de falar, no jeito de olhar e por aí vai.
O importante disto tudo é que continuamos com a nossa identidade da alma, com suas dores e prazeres que a convivência nos revela.
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